
Despertar do Inverno
Aline Abreu
Orvalhos caem, ao despertar do inverno
O vento sopra frio sobre águas claras
As flores caem, sumindo aos nossos pés
Um momento e tempo parou
Olhos profundos, perdidos ao olhar
A segurar tão loucamente
Lábios vazios, procuram encontrar
Quando não restam palavras
Quando não restam palavras
Entoou-se aquela canção, agora mesmo juntos
Estavam tão distantes, em momentos de silêncio
Amor ardente pecador, carnal
Se entregando totalmente, ao desejo, de amor
De amar, cada vez mais
Orvalhos caem, ao despertar do inverno
O vento sopra frio sobre águas claras
As flores caem, sumindo aos nossos pés
Um momento e tempo parou
Olhos profundos, perdidos ao olhar
A segurar tão loucamente
Lábios vazios, procuram encontrar
Quando não restam palavras
Quando não restam palavras
Entoou-se aquela canção, agora mesmo juntos
Estavam tão distantes, em momentos de silêncio
Amor ardente pecador, carnal
Se entregando totalmente, ao desejo, de amor
De amar, cada vez mais
Era uma vez uma história de amor
Que se acabou antes de um final feliz
Alma pura de um amor
Sem barreiras
Que transportou fronteiras
Do tempo espaço para se encontrar
Quimera, miragem
Minha ilusão



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