Traducción generada automáticamente
Mestre Alentejano
António Pinto Basto
Maestro Alentejo
Mestre Alentejano
Tierra de grandes barrigas
Terra de grandes barrigas
Donde hay tanta gente gorda
Onde há tanta gente gorda
Sopas llaman azorda
Às sopas chamam açorda
Y los Azorda lo llaman migas
E à açorda chamam-lhe migas
A las razones que llaman canciones
Às razões chamam cantigas
Millones son propinas
Milhaduras são gorjetas
Maleitas dicen maletines
Maleitas dizem maletas
En lugar de pendientes, salpicado
Em vez de encostas, chapadas
En lugar de látigos, nalgadas
Em vez de açoites, nalgadas
Y las bellotas son bolettes
E as bolotas são boletas
Tierra blanda es atasquero
Terra mole é atasquero
Ir es sacudir
Ir embora é abalar
Tirar a la basura es genial
Deitar fora é aventar
Cinta de pieles está apretada
Fita de coiro é apero
Jarrón con planta es cravero
Vaso com planta é cravero
Carpenter es un carpintero
Carpinteiro é abegão
Y la choza es choza
E a choupana é cabanão
Y los jardines llaman hortejos
E ás hortas chamam hortejos
Las cestas son chozas
Os cestos são cabanejos
Y el trigo se llama pan
E ao trigo chama-se pão
En el resto de Portugal
No resto de Portugal
Nadie dice esas palabras
Ninguém diz palavras tais
Las tierras bajas se van
As terras baixas são vais
La pila de heno es matraz
Monte de feno é frascal
Vestirse bien se ve mal
Vestir bem parece mal
La avena llama cebada
À aveia chamam cevada
Y a la bofetada, oído
E ao bofetão, orelhada
El capazo grande es gorbilla
Alcofa grande é gorbelha
La yegua lazan es roja
Égua lazã é vermelha
Poldra “Isabel” es melón
Poldra ‘Isabel’ é melada
Cuando un hombre está enfermo
Quando um tipo está doente
Pronto dicen que está muerto
Logo dizem que está morto
Y todo el vado que llaman el jardín
E a todo o vau chamam horto
Llaman a todo el mundo un tipo
Chamam gajo a toda a gente
Las cajas fuertes de desgaste son cadena
Vestir safões é corrente
De hecho, me atrevo a
Por acaso, é por atrego
Y la bolsa se llama un talego
E ao saco chamam talego
E incluso en las clases más ricas
E até nas classes mais ricas
Ser dandy es ser gay
Ser janota é ser maricas
Ser beirão es ser gallego
Ser beirão é ser galego
Los cerdos miden en palos
Os porcos medem-se às varas
Y el pescado se vende a kilos
E o peixe vende-se aos quilos
Y nos asombra oírlos
E a gente pasma de ouvi-los
Use formas tan raras
Usar maneiras tão raras
Llaman césped a los campos
Chamam relvas às searas
A veces no sé por qué
Ás vezes, não sei porquê
Y lo llaman vómito
E tratam por vomecê
Gente a la que adoro
Pessoas a quem venero
No lo quiero, se dice que no lo quiero
Não quero, diz-se não quero
No lo sé, se dice
Eu não sei, diz-se
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de António Pinto Basto e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: