
A Triste História de Ivone (Noches Del Paraguay)
Antônio, Antoninho e Darcy
Naquele bairro pobre afastado
Iluminado com o luar
Todas as tardes por lá passava
Linda donzela sempre a chorar
Era Ivone, jovem formosa
Sempre isolada na sua dor
Toda de luto pelos caminhos
Chorando a morte do seu amor
Sobre uma tumba onde jazia
Seu noivo amado, seu coração
Ajoelhava e desfiava
No seu rosário uma oração
Alguém um dia por lá passando
Um corpo inerte encontrou no chão
Era Ivone com um punhal
Atravessado no coração
E a seu lado manchado em sangue
Um bilhetinho dizia assim
Eu quis a morte porque não pude
Viver sem ele perto de mim
Talvez no céu os dois uniram
Eternamente seus ideais
Enquanto a gente daquela vila
Deste romance não esquece mais
E a seu lado manchado em sangue
Um bilhetinho dizia assim
Eu quis a morte porque não pude
Viver sem ele perto de mim
Talvez no céu os dois uniram
Eternamente seus ideais
Enquanto a gente daquela vila
Deste romance não esquece mais



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