Eu Me Tornei o Cântaro
Antony de Rezende
Lembro da minh'alma aflita pelas madrugadas
Lembro das minhas batidas, o coração acelerado
Hoje olham minhas feridas já cicatrizadas
E entendo que o processo faz parte da caminhada
Eu não sabia mas passei a entender
Que minh'alma está sedenta e tem sede de você
Eu lanço sobre ti toda a minha ansiedade
Se é pra depender eu me rendo de verdade
Por que chora minh'alma?
Por que geme minh'alma?
Por que clama minh'alma?
É só beber, é só beber
É só beber, é só beber
Por que clamas? Por que chora?
Por que geme ou implora?
Se é só beber, é só beber
Por que chora minh'alma?
Por que geme minh'alma?
Por que clama minh'alma?
É só beber, é só beber
Por que chora minh'alma?
Se é só beber, se é só beber
Oh, eu bebo da água da vida
Pois eu te encontrei, e eu larguei o cântaro
E me tornei o cântaro
Pois me encheu da água da vida
E nunca mais terei sede de nada além de ti
Por que chora minh'alma?
Por que chora minh'alma?
Eu me tornei o cântaro
Tu deu-me de beber
Por que chora minh'alma?
Por que geme minh'alma?
Por que clama minh'alma?
Se é só beber, é só beber
Eu não sabia mas passei a entender
Que minh'alma tem sede, sede de você
Lanço sobre ti toda a minha ansiedade
Se é pra depender eu me rendo de verdade
Eu me rendo de verdade
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