
Carlos
Anversa
Desde cedo botaram o dedo na cara
Lhe dizendo que não havia
Esperança na sua vingança
Ódio no coração sem fé
Largado à margem do mundo
Seco sem ilusão na vida
Não há nenhuma prisão
Veja a revolução
Sabe que não pode voltar
Seu caminho
Ele irá cruzar
Não, não viverá em vão
Não crê em Deus
Mas no peito bate um coração
Carlos pedindo d novo
Igual qualquer homem do povo
Honrado mantem-se de pé
Morrer ajoelhado não quer
Carlos de volta ao poço
Irão degolar seu pescoço
Carlos mantem-se de pé
Morrer ajoelhado não quer
Agora é hora a vida no fio da navalha
Não pode escorregar então
Sempre na contramão do jogo
Fugindo da escravidão do mundo
Nenhum lugar é seguro
Aguce a sua visão sem telas
Desligue a escuridão
Veja a revolução
Sabe que não pode voltar
Seu caminho
Ele irá cruzar
Não, não viverá em vão
Não crê em Deus
Mas no peito bate um coração
Cansado e pedindo de novo
Igual qualquer homem do povo
Honrado mantem-se de pé
Morrer ajoelhado não quer
Perdido e de volta ao poço
Irão degolar seu pescoço
O orgulho é maior que sua fé
Morrer ajoelhado não quer



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