
Suassuna (part. Mônica Salmaso)
Argonautas
Suassuna, sua sina é nos sertões se entranhar
Nos sertões enveredar
Na seca mata embiocar
Sua sanha era o mundo assimilando, abocanhar
Era sanha de profeta
Era a sina de pregar
A sina dura de um Brasil que teima e não se ensina
Que se macula, se assassina e ainda assim quer se curar
Teu oxente, o ok de tanta gente vem calar
De repente armorial, armo um repente a te intimar
Suassuna, se não és todo um caboclo sarará
Na couraça o há de ser, ariano, aqui, mulato lá
Suassuna, sua o sumo dos sertões com que sonhar
Assim, na vida, assina a morte
Assim, na vida, assina a morte, assim, na vida
Arrebata o país que ajuda o gringo a o assaltar
O país que assalta o gringo e reassiste ao desolar
Gringo, ao assaltar, ressalta o que desola o poeta
Que se isola, e o que o consola é nos sertões se enfurnar
Seus Brasis reais sonhar
Suassuna, o banzo do Brasil
Teu banzo será



Comentarios
Envía preguntas, explicaciones y curiosidades sobre la letra
Forma parte de esta comunidad
Haz preguntas sobre idiomas, interactúa con más fans de Argonautas y explora más allá de las letras.
Conoce a Letras AcademyRevisa nuestra guía de uso para hacer comentarios.
¿Enviar a la central de preguntas?
Tus preguntas podrán ser contestadas por profesores y alumnos de la plataforma.
Comprende mejor con esta clase: