visualizaciones de letras 289
Banalidade
Ariadna Alvin
Os dias correm sem sair do lugar
O quarto é mais um refúgio pra eu deixar,
A minha intenção de te amar.
Palavras caem dos cadernos de poesia
De novo soa o sino do paladar
E a saudade vem, quase sem avisar.
É um jeito tão banal, de te querer
É como acordar amanhã e ver que não tenho mais você.
E ao redor só vejo o vazio chegar
Deitar minhas costas e relaxar
Mas você não vem, você não vai chegar
Enquanto penso que o melhor analgésico
É disfarçar, brincar de amor e levar
Mas você não vem, você não vai chegar.
Escrita por: Ariadna Alvin. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Ariadna. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.



Comentarios
Envía preguntas, explicaciones y curiosidades sobre la letra
Forma parte de esta comunidad
Haz preguntas sobre idiomas, interactúa con más fans de Ariadna Alvin y explora más allá de las letras.
Conoce a Letras AcademyRevisa nuestra guía de uso para hacer comentarios.
¿Enviar a la central de preguntas?
Tus preguntas podrán ser contestadas por profesores y alumnos de la plataforma.
Comprende mejor con esta clase: