
Psicopop
Arnaldo Brandão
O quê que tem no samba?
O quê que tem no rock?
Por que que eu tô vivo?
Quem é que tem sorte?
Enquanto eu resisto
Eu vou até o osso
O pouco que me resta
Me deixa louco
Seguindo um caminho, sem rumo, na pressa
Danço com diabo quando vim pro inferno
Com sangue nos olhos, me movo pra frente
Enfrento a solidão com a faca nos dentes
Apago um cigarro e logo acendo outro
Mais uma dose, eu ouço a voz do lobo
Tudo tá mudando, eu sempre quero mais
Minha fome é maldita e nada satisfaz
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O pop é sedutor
O pop é careta
O pop é delírio
O pop esfaqueia
O pop é canalha
O pop é um santo
O pop é poeta
O pop é demônio
Alegria e tristeza, decepção amorosa
Tudo é permitido até segunda ordem
Nem tudo pode ser assim tão perfeito
Nem tudo pode ser assim tão direito
A vida na entrada, a morte na saída
Pra quem vai além, boa sorte na partida
O velho e o novo são os vivos e os mortos
Os mortos são dos outros e os vivos são dos nossos
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