Alvorecer
Aroldo
Cortinas se abrem ao alvorecer
No ar um leve aroma de canteiros
Impregnado do que venha ser
Um sonho antigo, vivo e verdadeiro
Pelas calçadas tento remover
Do pensamento o denso nevoeiro
E pelos trilhos do tempo a correr
Trem do destino segue seu roteiro
Vales e montes, pontes e estâncias
Vento voando livre na amplidão
Por mais longa que seja a distância
Linhas e trilhas na palma da mão
Talvez um jeito de ter esperança
Sentindo o orvalho no verde do chão
Me trás ainda um gosto de infância
Que da memória não se apaga não
Vales e montes, pontes e estâncias
Vento voando livre na amplidão
Por mais longa que seja a distância
Linhas e trilhas na palma da mão
Talvez um jeito de ter esperança
Sentindo o orvalho no verde do chão
Me trás ainda um gosto de infância
Coisas que o tempo não apaga não
Que da memória não se apaga não



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