Vertigens
Arthur da Silva
Talvez penses
Que eu já não lembro mais
Das vezes em que minha boca passeava
Nas vertigens da tua pele desejavas
Do infinito e mais um pouco
Talvez penses
Que eu já não quero mais
Que o relógio carregue o tempo para trás
Só pra ter tuas pernas de novo a me amarrar
Feito boca-de-lobo
Mas eu sei que procuras
Por um novo disposto à loucura
De se enveredar
Pelas tuas curvaturas
Por isso vou me contentar
E também vou me aventurar
Não vou esperar um cometa passar
Pra que eu finalmente consiga amar
Mas te desejo tudo azul
Ou qualquer cor que preferir
Espero do fundo do peito
Que esteja feliz
Onde quer que tu possa estar
Talvez penses
Que eu já não quero mais
Que o relógio carregue o tempo para trás
Só pra ter tuas pernas de novo a me amarrar
Feito boca-de-lobo
Mas eu sei que procuras
Por um novo disposto à loucura
De se enveredar
Pelas tuas curvaturas
Por isso vou me contentar
E também vou me aventurar
Não vou esperar um cometa passar
Pra que eu finalmente consiga amar
Mas te desejo tudo azul
Ou qualquer cor que preferir
Espero do fundo do peito
Que esteja feliz
Onde quer que tu possa estar
Por isso vou me contentar
E também vou me aventurar
Não vou esperar um cometa passar
Pra que eu finalmente consiga amar
Mas te desejo tudo azul
Ou qualquer cor que preferir
Espero do fundo do peito
Que esteja feliz
Onde quer que tu possa estar
Vou me contentar
E também vou me aventurar
Não vou esperar um cometa passar
Pra que eu finalmente consiga amar
Mas te desejo tudo azul
Ou qualquer cor que preferir
Espero do fundo do peito



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