
A Sons, Baladas E Blues
Ave De Rapina
Em que longínquo instante
Meu coração explode luz
Restos no canto da sala
Imagem de dois corpos nus
Na tela da televisão
A cor sem cor de um Sol desbotado
Poemas rasgados no chão
Olhos cansados chorados
Eu quero mais é luz
A luz de toda a minha cor
A união de átomos
Partes de um mesmo amor
Meu corpo é todo voz e vento
Meu ombro minha própria cruz
Eu quero cantar no vento
Meus sons, baladas e blues
Em que longíncuo
Chorados
Em qualquer tempo eu canto
Se o meu peito me permitir
Da janela de um apartamento
Pra que longe tu possas me houvir
Somos constelações de vida
Partes de um infinito
Eu abro os meus braços a tudo
Eu rasgo este peito aflito
Sons, baladas e blues



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