
Caruaru do Passado
Azulão
Caruaru do meu Bom Jesus do Monte
Pra quem vive tão distante por conta do destino
Ai, Caruaru do meu tempo de menino
(Ah, Caruaru do Meu tempo De Menino)
Ainda me lembro das festanças da Matriz
Das noitadas de retreta e do velho chafariz
Dos roletes de cana-caiana, cocada de coco, amendoim
Da burrica das bolas de gude
Dos banhos de açude que não saem de mim
Dos roletes de cana-caiana, cocada de coco, amendoim
Da burrica das bolas de gude
Dos banhos de açude que não saem de mim
Caruaru do meu Bom Jesus do Monte
Pra quem vive tão distante por conta do destino
Ai, Caruaru do meu tempo de menino
(Ah, Caruaru do Meu tempo De Menino)
Da rua Preta o Farrapo, Lagoa da Porta e o Vassoural
Das noites de são João, quadrilhas, natal e carnaval
Caruaru
Das serestas e das canções da rua 10 de novembro
E de tantas tradições
(Caruaru das serestas e das canções da rua 10 de novembro)
(E de tantas tradições)
Caruaru do meu Bom Jesus do Monte
Pra quem vive tão distante por conta do destino
Ai, Caruaru do meu tempo de menino
(Ah, Caruaru do Meu tempo De Menino)



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