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Supernova
Banda Lausanne
Longe, distante
Num pálido ponto azul
No meio do nada
Dançamos, flutuamos
Sobre a face do abismo
Brincamos de ser
O tempo passa
E tão relativo
Quanto o espaço que sinto
O quanto eu tenho
Que subir pra sentir
E poder Te encontrar
Se eu passar do sol
Eu posso Te enxergar
A galáxia não pode
Me impedir de remar
Com medo de ser
Supernova encontrar
Eu sou menos que um ponto
Neste tão negro mar
Minha voz um tão pouco
Pra você me encontrar
Eu vou, vou tentar me prever
Escrita por: Christopher Azevedo. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Silvério. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.
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