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Desabrigado
Barão Vermelho
Em cada riso, em cada gesto seu
Vi em você meu abrigo
Agora agrido, só pra não lembrar
O que sobrou dos nossos sorrisos
Agora é tarde, tarde demais
De nada vale o meu grito
Todos querem aue eu reaja
Que eu não fique desse jeito tão passivo
Desabrigado, molhado pela chuva
Desapaixonado pela sua fuga
Eu tô em casa, eu tô na rua
Procurando uma cura
No vazio do meu quarto
Eu tô quebrando a cabeça
Cercado de saudade
Marcado pela inatividade
Ah! Sumir do mapa
Às vezes é a solução
E não pensar no coração
De quem fica sozinho, sem razão
Escrita por: Maurício Barros / Humberto F. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.



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