
Cavalo Preto Valente
Belmonte e Amaraí
Cavalo preto valente
Como esquecer-te, te devo a vida
Quando ia ser fuzilado
Pelos soldado de pancho vila
Naquela noite nublada
Numa avançada na escuridão
Fui preso e desarmado
E condenado ao paredão
E quando estava à caminho
Disse o vila ao teu assistente
Me afaste este cavalo
Que é ensinado e muito valente
Sabia que não me escapava
E só pensava na salvação
Pedi à deus pelos meus pecados
E ao meu cavalo acenei a mão
Recordo que me falaram
Faça um pedido ao vosso gosto
Eu quero ser fuzilado
Em meu cavalo preto lustroso
E quando em ti me montaram
E preparam a execução
Tu avançaste matando
Todos os soldados do pelotão



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