
Nova Mulher
Benito Di Paula
Se fez serpente, você dá o bote, de repente envenena
Deixa a presa doente, e depois, serena, simplesmente
condena
E você, feito sábia águia enfeitiçada, deixa aquele
terreiro
Voa sobre o arvoredo, com olhar infalível, seduzindo o
guerreiro
E você, feito cheiro, já é mais que uma flor
E você feito valsa, navega sem balsa, e verdeja no
mar
E você feito balsa, só navega na valsa, sem rumo e sem
mar
E você, de repente, feito presa doente, dá o bote e
envenena
E a sua serpente, como que de repente, se
auto-condena
E você, feito cheiro, já é mais que uma flor
É você feito forte, feito arte de morte, feito nova
mulher
É você feito forte, feito arte de morte, feito nova
mulher
E você feito valsa, navega sem balsa, e verdeja no
mar
E você feito balsa, só navega na valsa, sem rumo e sem
mar
E você, de repente, feito presa doente, dá o bote e
envenena
E a sua serpente, como que de repente, se
auto-condena
E você, feito cheiro, já é mais que uma flor
É você feito forte, feito arte de morte, feito nova
mulher
É você feito forte, feito arte de morte, feito nova
mulher
É você feito forte, feito arte de morte, feito nova
mulher



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