Borboletas

Mariposas

Borboletas

Mira, las sombras de la ciudadVeja, os vultos da cidade
Son niños, sin mezclarseSão crianças, sem misturam
Son los viejos en apurosSão os velhos em apuros
Son espejismosSão miragem
Siente, los vientos de la ciudadSinta, os ventos da cidade
Pomba-gira, brazo cortoPomba-gira, braço curto
Movimientos oscurosMovimentos escuros
AstuciaMalandragem
Tus luces siempre encendidas, tus curvas de la ciudadTuas luzes sempre acesas, tuas curvas da cidade
El pecho Pan de Azúcar - ni mentira, ni verdadO peito Pão de Açúcar - nem mentira, nem verdade
Escucha, salto tus rejasOuça, eu pulo tuas grades
Te encuentro de pasadaTe encontro de passagem
He estado inseguroTenho andado inseguro
Engranaje...Engrenagem...
Tus luces siempre encendidas, tus curvas de la ciudadTuas luzes sempre acesas, tuas curvas da cidade
El pecho Pan de Azúcar - ni mentira, ni verdadO peito Pão de Açúcar - nem mentira, nem verdade
Mi cuerpo explota, y derribadoMeu corpo explode, e derrubado
Ahora, puedo decirteAgora, posso te dizer
Las mariposas te tienen envidiaAs borboletas têm inveja de você