A Vingança Do Bicho Do Mato
Bicho do Mato (Portugal)
Vinha a mula carregando a tralha dos humanos
Ficou a meio caminho, ou se cansou ou morreu
Pobre mula que subias a torre de babel
Não carregues esse fardo que nunca será teu
Vinha a galinha puxando ladeira acima
Planeando a vingança com a mula cansada
E os humanos descansados a comer omeletes
Levaram coices da mula até não comerem nada
Eu sou bicho do mato
Não me lixem a cabeça a menos que o mereça
Sou bicho do mato
E o que for que aconteça, não há quem não mereça
Pastava o boi sossegado num campo de golfe
Cú virado para a metrópole civilizada
Entre uma bosta e outra, nascia uma couve
Logo mataram o boi e a couve virou salada
Vinha o pato psicopata de mão dada com a pata
Cortaram-lhes o pescoço para fazer um petisco
Juntaram-se logo gansos de volta do assassino
E artilhados pela raiva, debicam-lhe o menisco
Eu sou bicho do mato
Não me lixem a cabeça a menos que o mereça
Sou bicho do mato
O que for que aconteça, não há quem não mereça



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