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Sozinho de brancura, eu vago
Asa de rendas que entre cardos só flutua
Triste de mim, que vim de alma pra rua
E nunca a poderei deixar em casa

Sozinho de brancura, eu vago
Asa de rendas que entre cardos só flutua
Triste de mim, que vim de alma pra rua
E nunca a poderei deixar em casa

Sozinho de brancura, eu vago
Asa de rendas que entre cardos só flutua
Triste de mim, que vim de alma pra rua
E nunca a poderei deixar em casa

Sozinho de brancura, eu vago
Asa de rendas que entre cardos só flutua
Triste de mim, que vim de alma pra rua
E nunca a poderei deixar em casa

Sozinho de brancura, eu vago
Asa de rendas que entre cardos só flutua
Triste de mim, que vim de alma pra rua
E nunca a poderei deixar em casa

Sozinho de brancura, eu vago
Asa de rendas que entre cardos só flutua
Triste de mim, que vim de alma pra rua
E nunca a poderei deixar em casa

Escrita por: Bruno Capinan / Mário de Sá-Carneiro. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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