Albatroz
Caeiro
Seus olhos são duas araras que cruzam o espelho cristalino e a dor
Da língua podre que se alastra no azul, no verde e na prata chorou
O meu amor
Terra, vento, fogo forjando a cidade os pigmentos que se alteram da vista da laje
Vão caçando caxangá em zigue-zague
Atravessando um muro de silêncios no voo de um Albatroz
Atravessando um muro de silêncios no voo de um Albatroz
Terra, vento, fogo forjando a cidade os pigmentos que se alteram da vista da laje
Vão caçando caxangá em zigue-zague
Atravessando um muro de silêncios no voo de um Albatroz
Atravessando um muro de silêncios no voo de um Albatroz
Lá ra ra ra ra ra ra ra
Lá ra ra ra ra ra ra ra
Atravessando, atravessando, atravessando, atravessando muros
Atravessando, atravessando, atravessando, atravessando muros de silêncios
Num voo num voo num voo
Atravessando, atravessando, atravessando, atravessando muros
Atravessando, atravessando, atravessando, atravessando muros de silêncios
Num voo num voo num voo
Lá ra ra ra ra ra ra ra
Lá ra ra ra ra ra ra ra
Seus olhos são duas araras que cruzam o espelho cristalino e a dor
Da língua podre que se alastra no azul, no verde e na prata chorou
O meu amor



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