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Cinco Horas

Café Sexy

Travessa ousadia, lábios peregrinos
Promessas vadias ao pé do ouvido
Debaixo do tecido do teu lingerie
Teu sonho adormecido olha pra mim

Devasso e liberto, fogo que não dissolve
O teu compasso aberto me envolve
E se tranca em mim como um cadeado
Em tua anca o fluir do meu pomo movimentado

Me abraça e me aperta
Me toca sem culpa
Arranha, ofega
Me empolga com juras

Abraça e aperta
Me toca sem culpa
Arranha, ofega
Me empolga com juras

Pare de dar sinais de quando em vez
Não venha às cinco pra voltar às seis
Não pense que o meu corpo é como um cigarro
Pra quando estiver a fim vir dar um trago

Pare de dar sinais de quando em vez
Pare de dar sinais de quando em vez

Escrita por: Hugo Arcanjo / João Norberto Neto / Pedro Leão. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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