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Trincheira

Camurça

Escuridão
Espreiam ao anoitecer
A caça e o caçador
O morto e o sonhador
O ódio preso num engasgo
Não acenda a luz na trincheira

Inundação
Já marcham ao amanhecer
A presa e o predador
A paga e o devedor
Sangue escorre no riacho
Não esconda o Sol com peneira

Quando o trovão ecoa
E um grito ressoa no céu
Inflama a liberdade
Espalha sua brasa no chão

A caça e o caçador
O morto e o sonhador
O ódio preso num engasgo
Não acenda a luz na trincheira

A presa e o predador
A paga e o devedor
Sangue escorre no riacho
Não esconda o Sol com peneira

Quando o trovão ecoa
E um grito ressoa no céu
Inflama a liberdade
Espalha sua brasa no chão

Quando o trovão ecoa
E um grito ressoa no céu
Inflama a liberdade
Espalha sua brasa no chão

Escrita por: Julio Alves / Bruno Parizotto Juliani. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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