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Mesmo com tanto corsário
No convés da impunidade
Sempre sopra docemente
Uma brisa de esperança
No oceano da cidade
Mesmo com esse barco lento
Nevoeiro e tempestade
Mesmo assim de vento em vento
Os marujos acabam chegando lá

Mesmo com tanta vigia
Nas fronteiras da vontade
Sempre rompe mansamente
Do cimento da calçada
Uma flor de liberdade
Mesmo com esse rumo torto
Turbilhão, leme quebrado
Mesmo assim de porto em porto
Os marujos acabam chegando lá

Escrita por: Carlinhos Vargueiro / Paulo Cesar Pimheiro. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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