
Silêncio
Carlos Alberto
Chamo alguém
Ninguém escuto
Um silêncio absoluto
Envolve meu triste viver
Sinto fugir-me a calma
Tédio invadir minh’alma
Prenúncio de um cruel longo sofrer
Para mim será o mundo
Um calabouço profundo
Onde ninguém ouvirá
Muitos gemidos meus
Qual condenado aflito
E do azul do infinito
Curvo-me a terra em uma prece
Imploro a Deus
Senhor a solidão apavora-me
Meu viver é uma atroz melancolia
Invade-me a alma uma grande nostalgia
Senhor pra mim tudo é noite
Pra mim não há dia
Silêncio que rouba minha calma
Silêncio que destrói minh’alma
Silêncio que sinto matar-me
Em lenta agonia



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