À Memória de Anarda

A la memoria de Anarda

À Memória de Anarda

Ya de nuevo en mis ojos aparecenJá de novo a meus olhos aparecem
La gracia, la risa, las flores de la alegríaA graça, o riso, as flores da alegria
Ya en mi testaruda fantasíaJá na minha teimosa fantasia
Cuidado que miraría, dormiríaCuidados que velavam, adormecem

Nacimos para amar, humanidadNascemos para amar, a humanidade
Ir tarde o temprano, a los lazos de la ternuraVai tarde ou cedo, aos laços da ternura
Eres dulce atractivo, oh bellezaTu és doce atrativo, ó, formosura
Qué encantos, lo que seduce, quién persuadeQue encanta, que seduz, que persuade

La soltura en el amor es una ofensaA frouxidão no amor, é uma ofensa
La ofensa que se eleva a un grado supremoOfensa que se eleva a grau supremo
La pasión requiere pasión, fervor extremoPaixão requer paixão, fervor extremo
Con fervor extremo es recompensadoCom extremo fervor se recompensa

En un poder celestial, tirano y duroNum um celeste poder, tirano e duro
A veces extorsionaba libertadesÀs vezes, extorquisse as liberdades
¿Cuál era tu fuego puro, oh razón?Que prestava, ó, razão, teu lume puro?
No fuerce corazones, deidadesNão forçam corações, as divindades
Fado amigo no hay fado oscuroFado amigo não há, nem fado escuro
Fados, son las pasiones, son las voluntadesFados, são as paixões, são as vontades