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Sonata de Outono
Carlos do Carmo
Sonata de otoño
Sonata de Outono
Invierno aún no, pero el otoño
Inverno não ainda, mas outono
La sonata que golpea mi pecho
A sonata que bate no meu peito
Poeta distraído, perro sin dueño
Poeta distraído, cão sem dono
Incluso en la misma cama en la que me acuesto
Até na própria cama em que me deito
Despertar es la manera de tener sueño
Acordar é a forma de ter sono
El presente, el tiempo pasado imperfecto
O presente, o pretérito imperfeito
Incluso yo me desamparé
Mesmo eu de mim próprio me abandono
Si el rigor que me debo a mí mismo, no respeto
Se o rigor que me devo, não respeito
Muero de pie, pero muero lentamente
Morro de pé, mas morro devagar
La vida es mi lugar después de todo
A vida é afinal o meu lugar
Y se acabó cuando yo quiero
E só acaba quando eu quiser
No me dejo quedarme, no puede ser
Não me deixo ficar, não pode ser
Les pido que midan el sol, el cielo, el mar
Peço meças ao Sol, ao céu, ao mar
Porque vivir también va a suceder
Pois viver é também acontecer
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