
Filho Pródigo
Carlos Miguel
Pai eu quero parte da herança que pertence a mim
Eu vou sair e conhecer o mundo por aí
O pai então falou filho meu não vai, por favor fica aqui
Aqui você tem tudo e não precisa se afastar de mim
Saiu então e não ouviu, o pai não escutou
Poucos dias a herança desperdiçou
Depois de muito tempo veio a padecer
E encontrando um cidadão daquelas terras
Falou pra ele assim: Eu quero trabalhar
E parte do rebanho ele foi apascentar
Sentia fome, sentia frio, resolveu então voltar
E o pai, de braço aberto foi encontrar
Traga uma roupa nova, acabou-se o medo
Traga então um anel que eu ponho em seu dedo
Mata então agora, bezerro cevado
Meu filho perdido agora foi achado
E você meu filho, jamais fique assim
O que é meu, é seu e você está aqui
Abrace seu irmão e venha se alegrar
Porque jamais pro mundo ele não vai voltar
Sentia fome, sentia frio, resolveu então voltar
E o pai, de braço aberto foi encontrar
Traga uma roupa nova, acabou-se o medo
Traga então um anel que vou pôr em seu dedo
Mata então agora, um bezerro, um cevado
Meu filho perdido agora foi achado
E você meu filho, jamais fique assim
O que é meu, é seu e você está aqui
Abrace seu irmão e venha se alegrar
Porque jamais pro mundo ele não vai voltar



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