Pastora Profana
Carrosel de Baco
Quando eu te vi o sol brilhou
Através do olhos meus
Como flecha incendiária
Da tristeza digo adeus
Pastora profana
Rasga-me o peito
Dança vibrando no meu coração
Pastora profana
Rasga-me o peito
Canta e faz louvação
Quando eu te vi o mar levantou
Pela luz do riso teu
Como um pirata infame
Roubaste o coração meu
Pastora profana
Rasga-me o peito
Dança vibrando no meu coração
Pastora profana
Rasga-me o peito
Canta e faz louvação
Quando te vi uma horda de dragões
Sobrevoava a catinga, a restinga e o sertão
Quando eu te vi uma tribo de elfos
Assim brincava sobre a seca, a selva, e a solidão
Voce... a dádiva profana de um deus imberbe
A loucura indelével do meu eterno poetar
Voce... a labareda incandescente de um deus ígneo,
Meu designio, minha flamejante profana a bailar.
Pastora dos meus desejos, do meu cordel a cantar.
Ôôô loas pra ti meu amor
Ôôô azul encarnado estou
Ôôô borboleta cigana diana
Ôôô minha pastora profana.



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