Fazendinha do Indaiá

Recuerdos de la Fazendinha del Indaiá

Fazendinha do Indaiá

Estuve hoy reflexionandoEstive hoje analisando
Viviendo en un sueño despiertoVivo sonhando acordado
Cerrando los ojos y pensandoFechando os olhos e pensando
Veo el lugar donde crecíVejo o lugar que fui criado

Siento que todo está presenteSinto que tudo está presente
Hasta el olor del campoAté o cheiro do roçado
¡Oh! Qué belleza, mi genteOh! Que beleza minha gente
Si pudiera volver a mi pasadoSe eu voltasse ao meu passado

Veo a Rosinha sonrienteVejo Rosinha sorridente
Yendo a cuidar de la creaciónIndo cuidar da criação
Veo a Ritinha en la cocinaVejo Ritinha na cozinha
Machacando maní en el morteroPisar paçoca no pilão

La Inhá Benta es impertinenteA Inhá Benta é impertinente
No se despega del fogónNão desapega do fogão
Sigo sintiendo el calorEstou sentindo ainda quente
Hasta el sabor del frijolAté o gosto do feijão

Veo a mamá en la ventanaVejo mamãe lá na janela
Con toda su sencillezCom toda aquela singeleza
Gritando con su maneraGritar com aquele jeito dela
¡Niños, vengan a almorzar!Meninos, venham almoçar
Que la comida está en la mesaQue o almoço está na mesa

Veo a papá que llegaVejo papai que vem chegando
Con un semblante de tristezaCom um semblante de tristeza
Pensando en mí, está llorandoPensando em mim está chorando
Mi ausencia, seguramenteA minha falta, com certeza

Yo que vivía tan contentoEu que vivia tão contente
En la fazendinha del IndaiáNa fazendinha do Indaiá
No sé por qué de repenteNão sei por que tão de repente
Sin razón alguna vine para acáSem ter motivos vim pra cá

Viviendo aquí estoy soñandoVivendo aqui estou sonhando
Ay, qué nostalgia me daAi que saudade que me dá
Soñando que estoy regresandoSonhando que estou voltando
Para no volver a salir de alláPra nunca mais sair de lá
Soñando que estoy regresandoSonhando que estou voltando
Para no volver a salir de alláPra nunca mais sair de lá