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Não Me Censures

Cascatinha e Inhana

Não me censures por que estou bebendo
Não me perguntes por que estou penando
Quero contar a minha mágoa
Nesta canção que canto chorando

Acabo de ver nos braços de outro
Aquela mulher que eu tanto amei
Dizem que homem não chora
Mas eu confesso que não suportei

Uma paixão é doída
E o desprezo maltrata
Hoje me entrego à bebida
E a culpa é somente daquela ingrata

Acabo de ver nos braços de outro
Aquela mulher que eu tanto amei
Dizem que homem não chora
Mas eu confesso que não suportei

Uma paixão é doída
E o desprezo maltrata
Hoje me entrego à bebida
E a culpa é somente daquela ingrata

Escrita por: Luiz de Castro e Sebastião Aurélio. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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