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Djaniras
Cátia de França
Djaniras
Djaniras
Estanque sereno
Lagoa serena
Es la cara de este hombre
É a face desse homem
Lugar donde el agua del pajarito no bebe
Lugar onde passarinho água não bebe
Ni pedir una cama
Nem pede pousada
Arriba de ese aire sereno
Arriba desse ar sereno
Alguien en alerta
Alguém de sobreaviso
Donde la piraña está a cargo
Onde quem manda é a piranha
Sierra fina
Serra fina
Lo sabrás
Saberá...
Lo sabrás... Lo sabrás
Saberá... Saberá...
Tu sangre es tierra
Seu sangue é terra
Nadie camina, nadie sabe
Que ninguém pisa, ninguém conhece
En la trama que escupe desde la web
Na trama que emaranha da teia
OH, SÍ. Desierto Chapadão
Ê... Chapadão deserto
Desde el pecho todo abierto
Do peito tudinho aberto
Donde sólo él puede ir
Onde só ele se apruma
Donde los caballos sudan sal y espuma
Onde os cavalos suam sal e espuma
Lo sabrás... Lo sabrás
Saberá... Saberá...
Estanque sereno
Lagoa serena
Es la cara de este hombre
É a face desse homem
Vivir es peligroso
Viver é perigoso
En memoria, cartera, paleta
Na memória, carteira, palmatória
Y a la vista de un disparo
E na mira de um tiro
Empalme en pajita y gereba
Fincado na palha e no gereba
Lo sabrás... Lo sabrás
Saberá... Saberá...
No es de extrañar que las djaniras en el campo en flor
Não é a toa que as djaniras no campo em flor
Son hijas de la llovizna más pequeña
São filhas do menor chuvisco
Lo sabrás... Lo sabrás
Saberá... Saberá...
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