
Alma Sertaneja
Celestino e Gardel
Quem não conhece um ranchinho ao pé da serra
E um sertanejo dedilhando um violão
Contando com a sua própria garganta
Em poesias as belezas do sertão
Venham ver o meu sertão todo florido
Gotas de orvalhos deslizando nas palmeiras
Sentir o cheiro da poeira da boiada
Ouvir murmúrio de bonitas cachoeiras
Acordar todos os dias com o canto
Do galo índio despertador do sertão
Cavalgar pelas campinas verdejantes
Fazer pousada sob o teto de um galpão
Se nada disso já fizeste deve saber
Para sentir o prazer de admirar
Você então irá viver junto comigo
Eu encontrei um céu na terra pra morar
Festas de Reis, de São Pedro e Santo Antônio
De Santana e também de São João
Das novenas a gente jamais esquece
Do povo amigo que mantem a tradição
Tudo isso que lhes digo é verdade
Eu adoro este povo tão gentil
Eles formam a corrente do progresso
E o folclore sertanejo do Brasil



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