
Amor Clandestino (part. Marciano)
Cesar Augusto e Br 100
Quando a porta de abrir
Você vai sair
E pedir que eu esqueça
Toda vez é assim
Vai fugindo de mim
Quase perco a cabeça
Quando o relógio avisa
Visto minha camisa
Me escondo da dor
Nem bem a porta se fecha
Você me esquecer
No elevador
Fica a sensação
Que essa nossa paixão
É um caso sem jeito
Pra te amar outra vez
Lembro o que a gente fez
Te procuro no peito
Só encontro um vazio
Feito um peixe sem rio
Me falta um pedaço
Sinto então sua boca
E o meu corpo sem roupa
Dentro do seu abraço
Esse amor de momento
Quase nunca tem tempo
É feito às pressas
Não divide segredos
Não tem paz, nem sossego
Não admite promessas
Essa amor clandestino
Faz de mim um menino
Que ao dormir também chora
E adormece querendo
Te ouvir, me dizendo
Nunca mais vou embora



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