
Quando Sopra o Minuano
César Oliveira e Rogério Melo
Minuano está soprando, assobiando nesta noite
Tropereando seus fantasmas, tropereando
E as almas vão passando, cavalgando redomões
Fantasmas do passado no tropel das tradições
Fantasmas do passado no tropel das tradições
Levanta, gaúcho, todos precisam andar
Minuano está chamando, o rio grande precisa escutar
Levanta, gaúcho, todos precisam andar
Minuano está chamando, o rio grande precisa escutar
Venham comigo voar com o minuano
Na cavalgada destas almas pêlo duro
Neste tropel em que se unem gerações
E as velhas tradições dão o rumo do futuro
E o minuano vai correndo doidamente
E o próprio frio aquece o coração da gente
E o coração todo se abre e se expande
Pra que entre em nosso sangue o próprio sangue do rio grande
Levanta, gaúcho, todos precisam andar
Minuano está chamando, o rio grande precisa escutar
Levanta, gaúcho, todos precisam andar
Minuano está chamando, o rio grande precisa escutar



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