Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión

Traducción generada automáticamente

visualizaciones de letras 28

Xucro Ofício

César Oliveira

Letra

Xucro Artesanía

Xucro Ofício

Ni se enciende, ya me encuentro chimarreando
Nem bem clareia já me encontro chimarreando

Por el fuego que calienta mis mañanas
Ao pé do fogo que me aquenta as madrugadas

En un ratito sale el sol por el horizonte
Daqui a poquito o Sol desponta no horizonte

He estado embotellado desde el principio
Tô desde ontonte co'as ideia engarrafada

Al parapeto del galpón arrastro las garras
Pra o parapeito do galpão arrasto as garra

Boquilla en mano, estoy tiflando a la manguera
Buçal na mão, vou tiflando pra mangueira

Un poco sestrosa cuidándome la matungada
Meio sestrosa me cuidando a matungada

Procede de la invernada y se convierte en flor caborteira
Vem da invernada e fica flor de caborteira

Pero que me importa si me levanto lunático
Mas que me importa se eu me levantei aluado

Barril volcado de mis botas de garroneiro
Cano virado das minhas botas garroneiras

Todos los lunes hay bagual de lomo hinchado
Toda segunda tem bagual de lombo inchado

Adivinando que pasé goma
Advinhando que passei de borracheira

A lo largo de los anillos de cinchao en el esternón
Junto as argolas do cinchão no osso do peito

Busco un camino, miro a mi alrededor y me bifurco
Procuro um jeito, busco a volta e me enforquilho

Después de reunir y arrojar el ataúd
Depois que munto e atiro o caixão pra trás

Solo dios con anzuelo pa sacarme del lomo
Só Deus com um gancho pra me sacar do lombilho

Me dan ganas de sostener el buçal en mi cara
Me dá vontade de prender o buçal na cara

De este aguijón que olvidó cómo formar
Deste picaço que esqueceu como se forma

Pero te garantizo que bajo mi arnés
Mas eu garanto que embaixo dos meus arreios

Conoce el freno y aprende a respetar las reglas
Conhece o freio e aprende a respeitar as normas

Tomo su grito y le pongo los fierros a la paleta
Pego-lhe o grito e tacho os ferros na paleta

Con la boca abierta, el mentón púrpura vende garra
De boca aberta o queixo-roxo vende garra

Lida baguala que asusta a muchos
Lida baguala que em muitos mete medo

Mi floreciente oficio que por adicción hice una juerga
Meu xucro ofício que por vício fiz de farra

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Enviar
Compuesta por: Anomar D. Vieira / Zulmar Benitez. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de César Oliveira e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver más en el blog


Opções de seleção