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Ay me Gusta Uma Milonga

Chiquito e Bordoneio

Letra

Ay me Gusta A Milonga

Ay me Gusta Uma Milonga

No salto en la intersección
Não me atiço no entreveiro

Ni siquiera vivo vagando por nada
nem vivo vagando a toa

No le tengo miedo a la noche
Não tenho medo da noite

y ni siquiera asusto a la llovizna
e nem me assusto da garoa

Cuando abrazo mi guitarra
Quando abraço o meu violão

las horas se alargan
as horas ficam mais longas

Los que me conocen ya lo saben
Quem me conhece já sabe

que Ay me gusta a milonga
que Ay me gusta uma milonga

Tengo sangre italiana
Tenho sangue de italiano

y las costumbres de la frontera
e os costumes da fronteira

Conozco las acrobacias del alijo
Conheço as manhas do ganço

y la astucia de la calavera
e astucias do calavera

Para las frías noches de invierno
Pras noites frias do inverno

un poncho carnal rojo
um poncho carnal vermelho

Y un alcornoque de ala ancha
E um sobreiro de aba larga

para los días de llovizna
pra os dias de chuvisqueiro

No salto en la intersección
Não me atiço no entreveiro

Ni siquiera vivo vagando por nada
nem vivo vagando a toa

No le tengo miedo a la noche
Não tenho medo da noite

y ni siquiera asusto a la llovizna
e nem me assusto da garoa

Soy amigos de amigos
Sou amigos dos amigos

No me salgo de los rieles
não saio fora dos trilhos

No oigo ningún aullido de 30
Não ouço uivos de 30

sin devolver el estribo
sem devolver o estribilho

Ay me gusta a milonga
Ay me gusta uma milonga

a bailar, soy pacolente
pra bailar sou pacholento

En la frontera bailarines
Nas bailantas da fronteira

Salí destrozando el viento
saio retalhando o vento

No revuelo la bengala
Não atiço a labareda

ni actuar puede en las tentaciones
nem ato lata nos tentos

Si me llaman a la piel
Se me chamam pra peleia

Con valor me sostengo a mí mismo
Na coragem me sustento

Tengo sangre italiana
Tenho sangue de italiano

y las costumbres de la frontera
e os costumes da fronteira

Conozco las acrobacias del alijo
Conheço as manhas do ganço

y la astucia de la calavera
e astucias do calavera

Para las frías noches de invierno
Pras noites frias do inverno

un poncho carnal rojo
um poncho carnal vermelho

Y un alcornoque de ala ancha
E um sobreiro de aba larga

para los días de llovizna
pra os dias de chuvisqueiro

Me gusta vivir libre
Gosto de viver libérto

Soy como el pajarito
sou igual ao passarinho

Traigo el destino del vagabundo
Trago a sina andarenga

vivir en las carreteras
de viver pelos caminhos

Cuando abrazo mi guitarra
Quando abraço meu violão

las horas son más largas
as horas ficão mais longas

Los que me conocen ya lo saben
Quem me conhece já sabe

que Ay me gusta a milonga
que Ay me gusta uma milonga

Ay me gusta a milonga
Ay me gusta uma milonga

a bailar, soy pacolente
pra bailar sou pacholento

En la frontera bailarines
Nas bailantas da fronteira

Salí destrozando el viento
saio retalhando o vento

No revuelo la bengala
Não atiço a labareda

ni actuar puede en las tentaciones
nem ato lata nos tentos

Si me llaman a la piel
Se me chamam pra peleia

Con valor me sostengo a mí mismo
Na coragem me sustento

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