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Memórias

Cláudio Neri

Lua que vira luzeiro
Se faz candeeiro desse meu sertão
E a brisa que sai da colina
E vira sina do meu coração

Ó vento que não tem morada
E faz pousada em meu cobertor
Cobrindo noite enluarada
Fitando os olhos do meu amor

Refrão:
Estrada poeira batida
Que está incutida nos pés da boiada
E o tempo se faz companheiro
Desse boiadeiro que não tem parada
Estrada poeira batida
Que está incutida em minha memória
Traz a tona pecados da vida
Alegre ou sofrida da minha história

Lua que vira luzeiro
Se faz candeeiro desse meu sertão
E a brisa que sai da colina
E agoniza a sina do meu coração

Ó vento que não tem parada
Traga minha amada pra perto de mim
Pois nesta enluarada
Solidão malvada parece sem fim

Refrão:
Estrada poeira batida
Que está incutida nos pés da boiada
E o tempo se faz companheiro
Desse boiadeiro que não tem parada
Estrada poeira batida
Que está incutida em minha memória
Traz a tona pecados da vida
Alegre ou sofrida da minha história


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