Para Um Poema

Para Un Poema

Para Um Poema

Después de mañana, sí, solo después de mañanaDepois de amanhã, sim, só depois de amanhã
Llevaré la mañana pensandoLevarei a manhã a pensar
En después de mañanaEm depois de amanhã
Y así será posible,E assim será possível,
Pero hoy no, hoy nada, hoy no puedo...Mas hoje não, hoje nada, hoje não posso...

La persistencia confusaA persistência confusa
De mi subjetividad objetiva,Da minha subjectividade objectiva,
Sueño de mi vida real,Sono da minha vida real,
Intermitente, el cansancio anticipado e infinito...Intercalado, o cansaço antecipado e infinito...

Ya tengo el plan trazado, pero no,Tenho já o plano traçado, mas não,
Hoy no trazo planesHoje não traço planos
Mañana es el día de los planes,Amanhã é o dia dos planos,
Mañana me sentaré a conquistar el mundo,Amanhã sentar-me-ei p'ra conquistar o mundo,
Después de mañanaDepois de amanhã

Mañana te diré las palabras, o después de mañanaAmanhã te direi as palavras, ou depois de amanhã
Sí, después de mañanaSim, depois de amanhã

Mañana te diré las palabras, o después de mañanaAmanhã te direi as palavras, ou depois de amanhã
Sí, después de mañanaSim, depois de amanhã

Después de mañana, sí, solo después de mañanaDepois de amanhã, sim, só depois de amanhã
Llevaré la mañana pensandoLevarei a manhã a pensar
En después de mañanaEm depois de amanhã
Y así será posible,E assim será possível,
Pero hoy no, hoy nada, hoy no puedo...Mas hoje não, hoje nada, hoje não posso...
Pero hoy no, hoy nada, hoy no puedo...Mas hoje não, hoje nada, hoje não posso...
Pero hoy no, hoy nada, hoy no puedo...Mas hoje não, hoje nada, hoje não posso...
Pero hoy no, hoy nada, hoy no puedo...Mas hoje não, hoje nada, hoje não posso...
No puedo...Não posso...