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Peixe Morto
Côto
O depois nunca chega
Não importa o quanto eu agradeça
Sei que sou eu que faço o lar
Mas são todos tão iguais em qualquer lugar
Ter que abrir e expandir da mente
Porém no espelho só vejo um demente
Minha companheira a esperança
Tão requisitada pra ser pisoteada e deturpada
Então me explica de vez, porque ninguém vai fazer por mim
Se me sinto só, é no chão, foi no chão que eu caí
Não me segura, não me empurra, me deixa
Só quero espairacer, sentir que ainda posso
Escrita por: Coto. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Leandro. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.



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