O Homem e a Tempestade
Cristyna Olliveira
Mestre, a tempestade se aproxima
As ondas tão ficando violentas
O mar está ficando sem controle
Desse jeito o barco se arrebenta
Já estou sentindo o vento frio
A embarcação vai afundar
Filho, tanto que eu te ensinei
Como deverias confiar
E os meus milagres te mostrei
Para tua fé multiplicar
Você, o barco e o mar fui eu quem fiz
E só vai sucumbir se eu deixar
Aquele que está no barco é poderoso, é poderoso
O vento respeita ele, ele é maravilhoso
Pra que ficar murmurando, reclamando, resmungando
Homens de pouca fé
O barco que ele viaja, tempestade não afunda
Cidade que ele habita, tsunami não inunda
Deixa o barco balançar
Pois quem está dormindo nele
É Jesus de Nazaré



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