visualizaciones de letras 1.213

Vida de poeta
Dalva de Oliveira
Quem ver aquele poeta
Falar sobre a dor alheia
É capaz de não crer
Que de dor ele tem
A própria vida cheia
Enquanto ele vai falando
De um amor que o amigo perdeu
Faz calar no próprio peito
As dores que já sofreu
Não se julga ninguém pela fisionomia
Um sorriso nos lábios não quer dizer alegria
Uns sabem sofrer ao suportar a maior dor
Outros dão cabo da vida por um falso amor
Em cada coração há algo oculto
Um ciúme banal ou crime de grande vulto
E o poeta vai falando, falando sem parar
Embora muitos desejem fazê-lo calar
Escrita por: Orlando Passos / Oswaldo Martins. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.



Comentarios
Envía preguntas, explicaciones y curiosidades sobre la letra
Forma parte de esta comunidad
Haz preguntas sobre idiomas, interactúa con más fans de Dalva de Oliveira y explora más allá de las letras.
Conoce a Letras AcademyRevisa nuestra guía de uso para hacer comentarios.
¿Enviar a la central de preguntas?
Tus preguntas podrán ser contestadas por profesores y alumnos de la plataforma.
Comprende mejor con esta clase: