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Continental
Das Neves
O verde e o cinza, o contraste da cidade
A cinza fumaça, a brisa da mata
Nos bairros afastados ainda se ouve os cantos
Mas nos mais movimentados, o barulho dos carros
Invade as casas, enfrentam as palavras
Até derrubá-las, sem perdão
Nos teus olhos, vejo a noite
Nas ruas que se perdem, nas luzes que se encontram
Ela morreu por mim, ela morreu por mim
Não posso largá-la, abandoná-la assim
Aquelas manhãs, a água salgada
Era tão pouco, mas não queria nada, nada mais
Escrita por: Gabriel Neves. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Daniela. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.



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