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Tumba Moleque
Dicró
Tumba moleque, olha, tumba
Tumba na kalunga
Pois é!
Foram lá na encruza
E botaram um despacho pra me derrubar
Mas chegou o lixeiro
E levou o feitiço pra outro lugar
A garrafa de cana na encruzilhada
O mendigo bebeu
A galinha preta que tava na encruza
O cachorro comeu
Tumba moleque, olha, tumba
Tumba na kalunga
Tenho uma guia de aço
Não sei o que faço para batizar
Tô com o meu corpo aberto
Tem nego esperto querendo fechar
Mas o meu santo é forte
Ele luta capoeira
Pra dar um pau nessa gente
Que quer ver minha caveira
Tumba moleque, olha, tumba
Tumba na kalunga
Escrita por: Everaldo Da Viola / G. Martins. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Kaique. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.
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