Tata Tancredo – O Papa Negro no Terreiro do Estácio
Diego Candelot
Deixa Falar, deixa batucar
Toca o Adarrum pro general desfilar
É bamba que samba
Vi passar a nossa banda
Ogum é Tata na Estácio de Sá
Moleque preto tem históris pra contar
Em Cantagalo, alguêm nasce pra brincar
Okė Arð Oxóssi nossa natureza
Sua coroa cablocada realcza
Lua de Angola ilumina o meu terreito
A Umbanda não 6 brancas
Ouve o papo macumbeiro
Kaô meu pai
Foi Xangô quem ordenou
Não à censura de quem toca o meu tambor
Salve Omoloco
Meu caminho destino é mudança
Tia Benedita iniciou
Vindo de Africa, o ensinamento
No axé, o fundamento
Lá no São Carlos, a malandragem
despertou
Legado preto é sagrado
No ayê, memória a saudar
Erê, vovô, Exú e Orixá
A lhe receber no Orum
Chegou a hora
Papa da Umbanda vem sambar
Gira na areia, festa na praia
Mamãe sereia, Odossiá
Final de ano, vestir o branco
Está marcado na cultura popular
Gira na areia, festa na praia
Mamãe sereia, Ialoxá
Final de ano, vestir o branco
Está marcado na cultura popular



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