
Interfone (part. Marília Mendonça)
Diego e Victor Hugo
Tô embriagado outra vez
Na porta da sua casa
É que a bebida
Tira a vergonha da cara
Mas não tira você do coração, não
E já passou sessenta dias e nada de você
Visualiza as minhas mensagens
Não quer responder
Meu corpo chega a tremer
Olha aqui o jeito que eu tô
Que eu tô
Sentado na calçada
Com uma latinha na mão
E se eu baixei o nível
A culpa é do seu coração
Que é confuso demais
Não me quer e não me deixa em paz
Atende o interfone
Se não eu vou pular o muro
Em outra cama sem você, amor
Nunca mais durmo
É melhor não duvidar
Tô embriagado outra vez
Na porta da sua casa
É que a bebida
Tira a vergonha da cara
Mas não tira você do coração, não
E já passou sessenta dias e nada de você
Visualiza as minhas mensagens
Não quer responder
Meu corpo chega a tremer
Olha aqui o jeito que eu tô
Que eu tô
Sentado na calçada
Com uma latinha na mão
E se eu baixei o nível
A culpa é do seu coração
Que é confuso demais
Não me quer e não me deixa em paz
Atende o interfone
Se não eu vou pular o muro
Em outra cama sem você, amor
Nunca mais durmo
É melhor não duvidar
Sentado na calçada
Com uma latinha na mão
E se eu baixei o nível
A culpa é do seu coração
Que é confuso demais
Não me quer e não me deixa em paz
Atende o interfone
Se não eu vou pular o muro
Em outra cama sem você, amor
Nunca mais durmo
É melhor não duvidar



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