Flor da Lama (part. Pedro Bento e Zé da Estrada)

Flor de Barro (part. Pedro Bento y Zé da Estrada)

Flor da Lama (part. Pedro Bento e Zé da Estrada)

Ahora vengo a despedirme de mis amigosVenho agora dizer adeus aos meus amigos
Ya no puedo vivir más en este lugarEu já não posso mais viver neste lugar
Porque la mujer que siempre estuvo conmigoPois a mulher que viveu sempre comigo
Manchó mi nombre y se fue a vivir en el barroManchou meu nome e na lama foi morar
Nuestro hogar que era un nido de amorO nosso lar que era um ninho de amor
Hoy es un rincón donde solo existe la soledadHoje é um recanto que só existe a solidão
Y en el barro nació una nueva florE na lama nasceu uma nova flor
Para enfrentar ese ambiente de perdiciónPara enfrentar aquele ambiente da perdição

Y solo en el silencio de mi habitaciónE sozinho no silêncio do meu quarto
Cuántas veces amanezco despiertoQuantas vezes amanheço acordado
Siempre mirando tu retrato en la paredSempre olhando na parede o seu retrato
Recordando cuando estabas a mi ladoRelembrando quando estavas ao meu lado
Siento la amargura destruir mi existenciaSinto a mágoa destruir minha existência
Me avergüenza saber dónde vive ellaTenho vergonha de saber aonde ela mora
No puedo soportar su ausenciaNão podendo suportar a sua ausência
Sollocando de añoranza me voySoluçando de saudade eu vou embora

Tarde en la noche cuando se apaga la luz de la calleTarde da noite quando se apaga a luz da rua
Llegan los bohemios, pasan frente a mi ventanaVem os boêmios, passam em frente a minha janela
En mi lecho solo escucho una voz en la calleSobre meu leito sozinho escuto uma voz na rua
Que va pasando, que va mencionando su nombreQue vem passando que vem falando o nome dela