
Teu Cais
Diógenes Affonso
Me anima, acordar com a luz do Sol
Cristalina água nesse mar de lençóis
Ouvi de canto que teu canto é
Mais preciso que um rouxinol
Brisa doce, venta forte e nem trouxe passaporte
Pra sinestesia que me encanta em ti
E aí, sigo na calma
Em meio a tempestade, ancorado no teu cais
Eu quero mais, me viro e vou correndo atrás
A vida às vezes chega a amargar
Não significa que não possa melhorar
Foquei no presente
E agora ficou claro o que faltava pra mim
Até que enfim
Te achei nesse mundo sem fim
Por fim
Sigo na calma
Em meio a tempestade, ancorado no teu cais
Eu quero mais, me viro e correndo atrás
Sigo na calma
Em meio a tempestade, ancorado no teu cais
Eu quero mais, me viro e vou correndo atrás
Da vida
Sem você não tenho nada mais



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