
A Sentença
Djambê
Se a cabeça não pensa o corpo padece, já ouvi dizer
Quando vê o resultado o caboco esquece que o que vai colher
É o que ele plantou, não adianta prece que faça valer
Não há exu, não há santo, o corpo estremece com o que vai sofrer
Não, fechar o olho não deu solução. Não
Sua sentença veio lhe pedir a mão e o que lhe é de direito
Com toda razão, pois suas juras lhe convenceram
Não vem não que não tem não, engole o choro menino, deixa de nhénhénhé
Não vem não que não tem não, segura quem pode e nessa roda entra quem quiser
Não vem não que não tem não, segura quem pode e nessa roda entra quem quiser



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