Felicina

Felicina

Felicina

Felicina, tú mataste toda creencia,Felicina, tu mataste toda crença,
Que antes me inspiraste y acuné,Que outrora me inspiraste e acalentei,
Sembraste contra mí, cruel sentencia,Lavraste contra mim, cruel sentença,
Huí para no morir, pero te olvidé.Fugi pra não morrer, mas te olvidei.
Quisieras, a tus pies, verme rendido,Tu quiseras, a teus pés, ver-me rendido,
Turbar de mi vida, la dulce calma,Turbar da minha vida, a doce calma,
Perseguido por torturas y dolores...De torturas e de dores perseguido...
No quisiste darme la palma del amor,Não quiseste do amor, me dar a palma,
¡No me venciste! Por ti, no fui vencido,Não venceste ! Por ti, não fui vencido,
Salvé mi corazón, salvé mi alma.Salvei meu coração, salvei minh'alma.
Pero casi sucumbido a la indiferencia,Mas quase sucumbido à indiferença,
De ese mirar, oh mujer que tanto amé,Deste olhar, ó mulher que tanto amei,
Robaste de mi alma toda creencia,Roubaste de minh'alma, toda crença,
Sufrí tu golpe, ¡pero no lloré!Sofri o golpe teu, mas não chorei!