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Ciranda
Dutra
As ruas de concreto vão até a beira da saudade
Que é onde eu posso ver quem é que tem os olhos de verdade
A brisa do inverno vai soprando até o fim da noite
E o dia vai nascendo em tempo errante
Eu não vim pra ficar, eu sei que quase todo dia
A alma vaga solta enquanto o corpo esfria
O cinza da cidade enfim me leva até a minha rua
Na vida que prospera a espera é nula
Eu não vim pra ficar, eu sei que quase todo dia
O corpo fica solto enquanto a alma vazia
Ciranda de gente
A vida é flor de luz que a gente aprende a despetalar
Escrita por: Matheus Dutra De Vargas. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por Pedro. ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.



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